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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Rádio comunitária: a voz de uma localidade

Quando se pensa em mídia, normalmente tomamos como base os grandes veículos de comunicação de massa. A divulgação de informações e entretenimento, porém, não se faz somente através desses meios de grande audiência. Veículos pequenos estão ganhando importância dentro da comunicação. Um deles, em especial, deve ser alvo de nossas atenções: as rádios comunitárias.

O nome rádio comunitária designa uma série de pequenas emissoras de programação que têm como objetivo transmitir informações e entretenimento a certa localidade. Existe regulamentação para a área. No Brasil, as chamadas rádios comunitárias devem ter autorização do Ministério das Comunicações para operar em determinada freqüência. As rádios menores que operam sem autorização são as chamadas rádios piratas e podem, a qualquer momento, ser fechadas. Seus responsáveis responderão criminalmente pelo fato.

Com a intenção de evitar que rádios comunitárias façam concorrência a rádios comerciais, que pagam impostos, a regulamentação impõe que as rádios comunitárias não tenham alcance maior que um quilômetro. A antena transmissora também não pode ter potência maior que 25 watts. Propagandas comerciais só podem ser feitas sob a forma de apoio cultural e têm que ser de estabelecimentos localizados em sua área de cobertura. Essa regra vai ao encontro de outra, que é a que define que rádios comunitárias não podem ter fins lucrativos e só podem pertencer a fundações e associações que também não tenham fins lucrativos. A rádio comunitária também não pode ser controlada por partidos políticos ou entidades religiosas. Em tese, essas regras evitam que pessoas interessadas em lucrar ou promover uma ideologia usem a rádio comunitária para isso. Sabemos que na realidade não é isso que acontece, mas quem quer lucrar ou se promover deveria buscar uma rádio convencional para tal.

As rádios comunitárias também não podem utilizar programação de outra emissora, a não ser que haja determinação expressa do Governo Federal (A Voz do Brasil, por exemplo, que é um programa produzido pela Empresa Brasil de Comunicação tem veiculação obrigatória). Por fim, também é importante falar que a autorização para o funcionamento de uma rádio comunitária é de 10 anos. Cada entidade só pode ter uma autorização e a transferência é proibida.

2nd Dica

"Samuel, eu sei desenhar. eu consigo olhar e copiar!". -.-
Bem essa dica é perfeita pra quem, digamos, ñ tem traço
próprio.Esse tipo de desenhista (ñ é desenhista de verdade) olha e copia. A
palavra "COPIAR" é PROIBIDA no universo do mangá. Se vc olha e copia, bem vc está treinando
mas nao está evoluindo, se ficar copiando o tempo todo, nao vai desenvolver seu próprio traço,
ou seja, seu próprio estilo de desenho.

E isso vai ficando cada vez pior:
- Vc ñ consegue desenhar sozinho
- Vc ñ consegue cria personagens
- Vc, praticamente, ñ tem senso de criação
- Vc, é monótono

Resumindo, vc é uma xerox!

então, para akeles q gostam de papel carbono
é hora de Parar: DIGA Ñ AS CÓPIAS!

Sub- Dica : leiam muuuuuuuuito, eu sei q é chato, mas é necessário
lendo vcs forçam suas mentes a trabalhar, imaginando cenários só seus, só de estarem na sua imaginaçao, fica fácil criar
xD

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

1st Dica

Para akeles q pretendem se aprofundar no mundo dos Quadrinhos, eis aki uma boa dica:
Guia Oficial Dc Comics :DESENHO & ROTEIRO
isso aí q eu falei é o nome de dois livros mto úteis q podem te auxliar bastante nesta nova jornada
(Claro q naum é necessário ler o livro todo) tá aki o link pra download, mas só para akeles q se interessarem e ler o livro e assim aprender:

http://www.megaupload.com/?d=34P16YC5


N.T.: Para akeles q acham q são espertinhos, eu sei q o livro naum é sobre mangá, mas conhecimento nunca é pouco...e o livro é ótimo

O q esse mlk tá fazendo aki?

E aí galera, meu nome é Samuel David, sou ex-aluno do emi e fui convidado a colaborar com o trabalho dos meu colegas aki no blog. Bom, pra começar... eu vou explicar o q eu vim fazer aki, bem
eu tbm saco de comunicação social( não tanto quanto os meu amigos aí q já são formados), trabalho
no setor de entreterimento como a maioria dos q postam no blog. Só q eu o meu trabalho é diferente do trabalho deles, minha ocupaçao durante minhas horas de lazer é o MANGÁ (quadrinhos japoneses)e durante minhas passadas aki, vou estar divulgando meu projeto e tbm
vou estar dando uns pitacos, caso vcs queiram uma dica(obs.: NÀO sou profissional, mas sou formado e conheço bastante sobre o assunto).Desenho desde o 3 anos de idade, então mangá é a
minha vida, portanto, não estarei dando dicas arbitrariamente. Toda e qualquer dica q aki passar terá como fim o conhecimento.

Volta As Aulas!

Gostaria de informar que as aulas do EMI Petrópolis voltaram hoje dia 7 de Fevereiro de 2011.
Os novos alunos conheceram as instalações onde irão desenvolver seus projetos de video e radio no seu ano letivo, além da apresentação da nova coordenadora do curso Cintia Diel.
Para aqueles que tem vontade de estar fazendo o curso técnico junto ao seu segundo grau, comparecer ao endereço: Rua do Imperado nº400 - Centro, Petrópolis.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Tipos de papéis usados no jornalismo e na publicidade

Dentro das produções gráficas, um fator que devemos estar sempre atentos é o papel utilizado. Hoje falaremos sobre diversos tipos de papel usados no jornalismo e no mercado publicitário atualmente.

Papel Jornal: como o próprio nome já diz, é aquele papel utilizado acinzentado utilizado nos jornais comuns. Também é conhecido como Papel Imprensa. É um papel de baixo custo obtido através mistura de madeiras, que normalmente vem de pedaços não aproveitados na fabricação de móveis. Apesar de ser um papel relativamente barato, ainda é responsável por boa parte dos custos das empresas jornalísticas, haja vista a quantidade de papel consumido diariamente. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. Sua gramatura costuma variar de 45 e 50 g.

Papel Offset - É o papel que todo mundo usa na impressora de casa. Possui uma razoável resistência, tanto na superfície quanto contra deformações. É um papel não calandrado ou sem brilho. Também é usado em empresas, notas fiscais e etc. Disponível nas gramaturas: 70, 75, 90, 120, 150, 180 e 240g.

Couchê L-2 calandrado - É um papel com brilho. O L-2 significa que ele tem brilho dos dois lados. É muito comum, o mais usado normalmente em folders, revistas e flyers e disponível nas gramaturas 75, 90, 115, 150, 170 e 230g e 270, 300.

Papel Cartão - é o papel da cartolina do trabalho do colégio. Não tem brilho quase nenhum. É usado em fichas ou impressos coloridos que precisam de um papel mais rígido. Disponível nas gramaturas 180 e 240g.

Mas afinal, o que é gramatura?
A gramatura é o corpo do papel, quanto pesa 1 m² quadrado daquele papel. Então, se um papel tem gramatura de 90g, significa que uma folha de 1 m² pesa 90g. Uma de 50cm²pesa 45g. Nessa proporção.

Com informações do blog Tudibão, da Wikipedia e do site da Plural Indústria.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Enquadramento



ENQUADRAMENTOS - O enquadramento é o campo visual capturado pela objectiva da câmara. A esse elemento capturado chamamos plano, o qual mediante a disposição
dos elementos ganha diferentes valores significativos e diferentes tempos de leitura. São vários os tipos de enquadramento que se podem usar no momento
de filmar

ESCALA DE PLANOS - Considerando um homem como exemplo, podemos dividir o seu espaço em três grandes áreas demonstrativas:
1. A que nos mostra o ambiente que o envolve
2. A que nos permite observar a acção que executa
3. A que nos possibilita analisar a sua expressão

Desta forma surgem três grupos de planos: Ambiente, Acção e Expressão


Os planos de ambiente podem ser:
_ PMG - Plano Muito Geral
_ PG - Plano Geral

Os planos de acção podem ser:
_PGM - Plano Geral Médio
_PA - Plano Americano
_ PM - Plano Médio

Os planos de expressão podem ser:
_ PP - Plano Próximo
_ GP - Grande Plano
_ MGP - Muito Grande Plano
_ PD - Plano de Detalhe

AS CARACTERÍSTICAS DOS DIVERSOS PLANOS


PLANO MUITO GERAL (PMG) – É o plano que não tem qualquer limite, é bastante geral. Contém,essencialmente, o ambiente. O elemento humano quase que não é visível na imagem.
PLANO GERAL (PG) – Este plano também se centra no ambiente. Apesar disso já se vê o elemento humano na imagem. Este plano já contém alguma acção apesar de o ambiente ainda prevalecer.
PLANO AMERICANO (PA)

Neste plano, apesar do ambiente estar presente, o conteúdo principal é a acção das personagens.
O limite inferior da imagem corta o ser humano pelo meio dacoxa.

[03+Plano+americano.gif]

PLANO MÉDIO (PM) – O ambiente não surge neste plano. Este plano caracteriza-se fundamentalmente pela acção da parte superior do corpo humano. O plano é cortado pela cintura. Este plano é considerado um plano intermédio entre a acção e a expressão.


PLANO PRÓXIMO (PP) – Este plano é cortado pouco abaixo das axilas. Permite por exemplo imagens de alguém a fumar, cortando totalmente o ambiente em redor. Este tipo de planos privilegia o que é transmitido pela expressão facial.


GRANDE PLANO (GP)"Close" – Este plano é a expressão na sua máxima importância. É um plano que é cortado pela parte superior dos ombros. Este plano retira a acção e o ambiente da imagem.


MUITO GRANDE PLANO (MGP)"Super Close" – Plano de expressão exagerado. É um plano que ao ser cortado pelo queixo e pela testa permite que seja aumentada a carga emotiva da imagem para o telespectador.


PLANO DE DETALHE (PD) – Este plano foca apenas parte de um corpo, desmontando assim o corpo humano. Este plano permite também que seja aumentada a carga emotiva da imagem, ao focar, por exemplo, uns olhos a chorar.


Ao introduzirmos movimento na câmara, criamos outro tipo de planos dependentes
desse movimento ou do uso de um ângulo diferente dado à câmara. Assim temos:
FOCA-DESFOCA – Plano em que ao focar-se o primeiro elemento mais próximo desfocase
o segundo elemento.

ZOOM – Aproximação, ou afastamento, a determinado objecto. Este tipo de plano deve
ser equilibrado, não deve ser muito rápido nem exageradamente lento

PANORÂMICAS – Normalmente é um movimento efectuado de acordo com a nossa
leitura ou seja da esquerda para a direita apesar de se poder efectuar no sentido
contrário. Também é um plano que requer equilíbrio, não devendo ser nem muito
rápido nem muito lento. Neste plano, o movimento da câmara é apoiado no eixo do
tripé.


TILTS – Movimento parecido com a panorâmica. O movimento é também efectuado
normalmente de acordo com a nossa leitura, de cima para baixo, apesar de se poder
efectuar no sentido oposto. É também um plano que requer equilíbrio, não deve ser
nem muito rápido nem muito lento.

TRAVELLING – Movimento bastante utilizado no cinema. A câmara efectua um
determinado percurso. Este tipo de plano é normalmente utilizado em situações de
explicação de determinada situação/movimento.

TRACKING - Movimento que segue uma personagem ou um objecto que se movimenta,
como se fosse uma perseguição.


ALGUNS APONTAMENTOS RELATIVAMENTE AOS PLANOS

Apesar da descrição sucinta de cada plano, os limites referidos nunca são rígidos. Cada
caso é um caso, e se determinado plano (feito de acordo com as regras apontadas) é
indicado para determinada peça isso não significa que esse mesmo plano resulte na
peça seguinte.

Conteúdo adquirido de: http://filmagem.blogspot.com